Os meus silêncios
muitas vezes valem ouro
e custam caro
horas de sono perdidas
pelas palavras não ditas
o que a boca não diz
nem sempre teus olhos
compreendem.
© Ademir Antonio Bacca
do livro “Pandorgas ao Vento”
muitas vezes valem ouro
e custam caro
horas de sono perdidas
pelas palavras não ditas
o que a boca não diz
nem sempre teus olhos
compreendem.
© Ademir Antonio Bacca
do livro “Pandorgas ao Vento”
5 comentários:
É sempre muito prazeiroso vir lhe visitar,
palavra e imagem sempre em perfeita harmonia. Bom demais!
Beijos,
Andréa
Sensacionais, Ade, poema e imagem. Não queria rimar, mas é uma viagem! rs
Beijos,
Chris
Curto muito seu blog, Ademir,tanto que sempre passo pro pc. São momentos de excelente leitura - além das imagens escolhidas, de muito bom gosto.
Um abraço!
Marcelo Marat.
Como é bom visitar seu cantinho e sentir na alma a beleza dos seus versos.
Como é bom ver a poesia tratada assim, com tanto talento.
Um grande abraço amigo.
Varley
Só os realmente sensíveis conseguem compreender o silêncio, Bacca, querido.
beijos
MM
ps: apareça no Fina Flor quando puder, sabes que sua visita é sempre bem vinda ;o)
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