sexta-feira, junho 02, 2006

na solidão
da tua ausência
descubro
que a minha aquarela
é pouco
para te pintar
do jeito
que eu te vejo

© Ademir Antonio Bacca
do livro “Pandorgas ao Vento”

2 comentários:

Na Mira da Rima disse...

hummm... adoro 'poemagens'. que textura tem essa sua aquarela, traços de saudade marcados a ferro e fogo na tela.

Bjs

Clauky

Anônimo disse...

Veja o q é o sentimento!
Poucas palavras, muitas verdades.
Parabéns pela expressão.