quarta-feira, julho 26, 2006

"A vida são deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas...
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já é Natal...
Quando se vê já terminou o ano...
Quando se vê, não sabemos mais por onde andam nossos amigos.
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, passaram-se 50 anos
Agora, é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, uma oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho,
a casca dourada e inútil das horas.
Seguraria todos os meus amigos, que já não sei onde e como estão, e diria:

Vocês são extremamente importantes para mim.
Seguraria o meu amor, que está, há muito, à minha frente, e diria:
Eu te amo.
Dessa forma, eu digo: não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter alguém ao seu lado, ou de fazer algo, por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá, será desse tempo que infelizmente... não voltará mais."

MARIO QUINTANA

2 comentários:

Anônimo disse...

Este Poema de Quintana está completamente adulterado.

Ademir A. Bacca disse...

por favor, se vc tiver o poema completo me encaminhe para que eu faça a devida correção.
abraços e obrigado pela observação