quinta-feira, março 16, 2006

Um comentário:

** Gaivota ** disse...

Faz tempo que senti a aragem do vento tocando-me, dela ficou a essência, e essência é o toque de orvalho da vida! Não Lembro, deve estar perdido em alguma parte de meus sentidos. Mas a imagem, esta fica, porque penetrou como um punhal, e nas madrugadas, meu cérebro roda e você circula sobre mim. É intenso, tão intenso, que nestá roda nos abraçamos!
Ademir, foi assim que senti seu poema...lindo poema!