sexta-feira, março 03, 2006


Na primeira vez que fui a Cuba, durante a viagem a Santa Clara onde está enterrado o corpo de Che Guevara, este painel na beira da rodovia chamou minha atenção. Depois, em visita à Biblioteca da cidade, eu e o poetas Hugo Pontes, Haidê Vieira Pigatto, Adélia Woellner e Diniz Félix dos Santos, mais meu sogro Dr. João Fausto Condurú, devidamente ciceroneados pelo grande poeta cubano Virgílio López Lemus, descobrimos o quanto um livro é valorizado naquele país: apesar do racionamento de energia elétrica em toda a ilha, na Biblioteca de Santa Clara existe uma sala de livros raros, com ar condicionado permanentemente ligado para preservá-los. Fosse aqui no Brasil, vocês sabem o que teria acontecido com os livros.

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