Não sou nada.
Nunca serei nada, não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Fernando Pessoa
(1888/1935)
Nunca serei nada, não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Fernando Pessoa
(1888/1935)
2 comentários:
Este poema carrego dentro de mim, como um amuleto!
Grande Pessoa!
"Eu fragmentado
Fernando não era apenas um/multiplicava-se/em diversas pessoas...
Ricardo Mainieri"
"À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."
Toda a sensibilidade deste mestre conhecedor da alma...
Abraço Ademir!
Postar um comentário