quarta-feira, janeiro 02, 2008


Um comentário:

Anônimo disse...

Ademir, na minha opinião, Mario Quintana foi muito mais feliz do que Alberto Caieiro na sua visão do que é, de fato, a poesia. Deu de dez a zero! A poesia é, realmente, 'a criação literária pura', sem enquadramentos.