quarta-feira, outubro 03, 2012



Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando uma menina (Mafalda) preocupada com a Humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo, apareceram de 1964 a 1973, usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa.
Mafalda foi muitas vezes comparada ao personagem Charlie Brown, de Charles Schulz, principalmente por Umberto Eco em 1968.  
É uma menina de seis anos de idade, que odeia sopa e adora os Beatles e o desenho Pica-Pau. Ela se comporta como uma típica menina na sua idade, mas tem uma visão aguda da vida e vive questionando o mundo à sua volta, principalmente o contexto dos anos 60 em que se encontra. Tem uma visão mais humanista e aguçada do mundo em comparação com os outros personagens.
A personagem, cujo nome foi inspirado pela novela Dar la cara, de David Viñas, e alguns outros, foi criada em 1962 para um cartoon de propaganda que deveria ser publicado no diário Clarín. No entanto, Clarín rompeu o contrato e a campanha foi cancelada.
Mafalda somente se tornou um cartoon de verdade sob a sugestão de Julián Delgado, na época o editor-chefe do hebdomadário Primera Plana e amigo de Quino. Foi publicado no jornal de 29 de Setembro de 1964, apresentando somente as personagens de Mafalda e seus pais, e acrescentando Filipe em Janeiro de 1965. Uma disputa legal surgiu em Março de 1965, e assim a publicação acabou em 9 de Março de 1965.
Uma semana mais tarde, dia 15 de Março de 1965, Mafalda começou a aparecer diariamente no Mundo de Buenos Aires, permitindo ao autor cobrir eventos correntes mais detalhadamente. (fonte: http://lisiwives.blogspot.com.br )

3 comentários:

Rita Freitas disse...

Adoro a Mafalda, fez parte da minha adolescência.
Obrigado por relembrar
bjs

Rita Freitas disse...

Adoro Mafalda. Fez parte da minha adolescência

Obrigado por relembrá-la

bjs

Nadilce Beatriz disse...

Mafalda, faz parte de uma culta que me traz muita saudade.
Ganhei o livro 'Mafada',com todas as tiras.
Me embebedei na leitura. É cômico, trágico e real.
Abraços.