meu poema I
meu poema
foi Che e foi Carlitos,
duro e sonhador
foi madre Tereza
e foi Luther king,
terno e provocador
meu poema
foi Tiradentes e foi Lennon,
rebelde e pacificador
foi anjo e foi demônio
e gostou de ser Quixote
mas na verdade,
meu poema
meu poema
só queria ser
um pouco de Quintana
© Ademir Antonio Bacca
do livro “O grito por dentro das palavras”
Um comentário:
Ótimo, Ademir, adorei.
Vivências. O que se lê, é quase uma experiência própria. Mas muito, e muito mesmo, ainda não foi dito.
Bjs
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