eu guardo a minha dor
amordaçada dentro do peito.
é só para consumo interno.
dissolvo-a em doses cuidadosas
de emoções frustradas
e misturo-as a uma bebida amarga,
para que me seja difícil de tragar.
porque,
só embriagado de dor
é que descubro o quanto me custa
a minha insensatez
© Ademir Antonio Bacca
do livro “Pandorgas ao Vento”
amordaçada dentro do peito.
é só para consumo interno.
dissolvo-a em doses cuidadosas
de emoções frustradas
e misturo-as a uma bebida amarga,
para que me seja difícil de tragar.
porque,
só embriagado de dor
é que descubro o quanto me custa
a minha insensatez
© Ademir Antonio Bacca
do livro “Pandorgas ao Vento”
3 comentários:
Amigo, gosto de vir aqui. Embora nem sempre registre minha passagem, daqui levo muita emoção pura e gostosa.
Tua maneira de expor sentimento é a forma que sinto as emoções. Vc escreve e eu me sinto no texto rs.
Parabéns pelo talento e sensibilidade. Conserve-se puro de sentimento e terá sempre o dom da transparência na poesia.
Abraço carinhoso
Marta
Do Azul - Adebach
http://www.flogao.com.br/verluci/
foto/111/82680453
não mais barco à deriva...
http://www.flogao.com.br/verluci/
foto/111/82688308
Tenha linda tarde e acuse recebimento do cheque, por favor.
Recebi "Pandorgas ao Vento", ontem ainda, logo após falar contigo!
:) Adorando ler você!
Verluci Almeida
.
Ademir meu amigo
é muito bom passar aqui
e sentir a emoção de
seu trabalho.
A grandeza de sua alma,
reflete a sensibilidade de seu talento. Tenha uma boa noite
cpom abroços da Dora
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